Гвидо Пальярино — новинки

Nova edi??o revisada pelo autor, em parte resumida e um pouco modificada. A primeira edi??o era exactamente de 1000 versos e intitulava-se “Centro Hist?rico, Conto de Turim EM 1000 versos contra o racismo”. Trata-se de um poema ?pico, ou conto em versos como hoje mais globalmente se diz, um conto coral que se articula em “cantos” intitulados em personagens cujas vicissitudes s?o, directamente ou indirectamente, conectadas. A obra, escrita no ano de 1990 ainda que muitas vezes revisada e aqui e acol? modificada pelo autor, pode-se ler como um conjunto de flash – quase – hist?ricos sobre um centro hist?rico de Turim hoje em grande medida diferente. Tinha escrito a seu tempo para o autor o saudoso Giorgio B?rberi Squarotti: “Caro Pagliarino, li com vivo interesse esta galeria de retratos de personagens de um bairro de Turim, quase uma esp?cie de “antologia de Spoon River” de vivos (com alguns mortos), narrada pelo autor – testemunho em verso de grande envergadura, bem modulado e cadenciado, do qual os rostos humanos, as trag?dias, as situa??es paradoxais e grotescas sobressaem com eficaz realce. Muitas vezes o ataque faz pensar em Pavese: com um que de muito mais sombrio e consternado, por assim dizer.”

Por un conjunto de circunstancias favorables, una expedici?n arqueol?gica que buscaba otro tipo de restos ha recuperado un escrito en arameo sobre papiro, que, tras su dataci?n con el m?todo del carbono 14 ha resultado tener una antig?edad de veinte siglos… A la novela, que se desarrolla sobre todo siguiendo ese documento, le sigue un ep?logo con observaciones pertinentes hist?rico-cr?ticas. La obra tiene dem?s muchas notas hist?rico-sociales sobre el ambiente y las costumbres hebreas de hace 2.000 a?os, en los tiempos de Jes?s de Nazaret, bajo la ocupaci?n romana. Novela hist?rica: Por un conjunto de circunstancias favorables, una expedici?n arqueol?gica que buscaba otro tipo de restos ha recuperado un escrito en arameo sobre papiro, que, tras su dataci?n con el m?todo del carbono 14 ha resultado tener una antig?edad de veinte siglos. Desde hac?a casi el mismo tiempo yac?a en la India en una galer?a en ausencia de aire y por eso nos ha llegado despu?s de tanto tiempo, a pesar de la extrema fragilidad de todos los soportes en papiro. ?Pero c?mo se encontraba ese papiro en la India, visto que, atendiendo al an?lisis textual, se trata de una composici?n redactada en Galilea y Judea a lo largo de los a?os 28-50? ?Precisamente un diario escrito por Lev? Mateo, componente del grupo itinerante de Jes?s de Nazaret? ?Y c?mo habr?a llegado casi de inmediato a la hinduista y budista pen?nsula india? No solo eso: ese documento podr?a ser el texto evang?lico perdido del que hab?a escrito al principio del siglo II, Pap?as, obispo de Hier?polis, en una ep?stola donde, adem?s de referirse a los evangelios en griego que ser?an reconocidos como can?nicos en el «Canon Muratoriano» y al documento de Ireneo «Contra las herej?as», en torno al a?o 180, el prelado citaba un evangelio redactado «en la lengua de los jud?os», es decir, en hebreo o en arameo. Por otro lado, no fue solo el obispo Pap?as el que habl? de ese texto perdido: hab?an escrito tambi?n sobre ello los antiguos estudiosos Ireneo de Lyon y Eusebio de Cesarea. A la novela, que se desarrolla sobre todo siguiendo ese documento, le sigue un ep?logo con observaciones pertinentes hist?rico-cr?ticas. La obra tiene dem?s muchas notas hist?rico-sociales sobre el ambiente y las costumbres hebreas de hace 2.000 a?os, en los tiempos de Jes?s de Nazaret, bajo la ocupaci?n romana.

Hist?ria de aventura m?gico-sat?nica com aspectos detetivescas que se desenvolve por volta da metade do primeiro s?culo entre a Jud?ia, a ilha de Chipre e a ?sia Menor: em 28 d.C. o judeu rico de Jerusal?m J?natas Paulo, que se tornou cidad?o romano gra?as a uma generosa doa??o a um homem poderoso, ? morto numa rua da cidade de Perge, onde havia feito neg?cios. Os assassinos e os motivos permanecem desconhecidos. Nem a for?a p?blica local, um cento de ”policiais” romanos, se d? ao trabalho de investigar: para esses policiais, ? s? mais um dos incont?veis assassinatos sem testemunhas que naqueles dias ensanguentavam as ruas. S? relatam ? vi?va do assassinado e ao seu filho de treze anos, Giovanni Marco, que a bolsa do morto n?o foi roubada. Assim, seria dif?cil pensar em latroc?nio, levando o herdeiro a se questionar sobre as raz?es: concorr?ncia desleal que levou a homic?dio? Uma briga banal que teve final tr?gico? Ou um daqueles patriotas judeus fan?ticos chamados zelotes qis punir seu pai por se tornar cidad?o de Roma? Giovanni Marco quer procurar os assassinos, mas ? impedido pela proibi??o de sua m?e, Maria, que n?o quer que seu ?nico filho, muito jovem, arrisque sua vida. Durante anos, nada acontece. Ent?o, uma noite, Jo?o Marcos tem um sonho: em uma paisagem irreal e perturbadora, seu falecido pai sai do subsolo e pede que honre seu t?mulo na cidade de Perge e procure quem o matou. O sonho ? premonit?rio, o jovem ? de fato convidado a acompanhar seu primo Barnab? e o amigo Paulo em uma longa viagem, que tamb?m passar? por Perge. Ap?s altos e baixos, o trio chega a Pafos, capital do Chipre, onde o mago Elimas, conselheiro do mesmo indiv?duo sat?nico, ex-aluno do mago Sim?o de Samaria, prospera no pal?cio do proc?nsul senatorial de Roma S?rgio Paulo. Elimas provoca Paulo com falsas acusa??es. Ele reage e o derrota em um duelo m?gico-ps?quico. O proc?nsul, tendo verificado a m? f? do mago, o exila, e o diab?lico foge para Perge, sua cidade natal. Marco e seus companheiros embarcaram tamb?m para aquela cidade. Ali, no cemit?rio local, o jovem e seu primo descobrem que o t?mulo de J?natas foi violado e que seu cr?nio est? desaparecido. Em seguida, veem seu inimigo, Elimas, fugindo com uma caveira debaixo do bra?o, conseguindo desaparecer. Paulo e Barnab? continuam sua longa jornada, enquanto o jovem Marcos fica em Perge e come?a a investigar, com a ajuda do decuri?o dos policiais romanosJunio Marcelo. Juntos, eles descobrem fatos macabros. Durante a investiga??o, o jovem percebe que o decuri?o est? possu?do por um dem?nio ?ntimo, que o empurra a agir contra seus colegas, como as feras que pretendem conquistar um territ?rio a todo custo; pior, Marcos percebe que essa for?a do mal est? em todos os seres humanos e, portanto, tamb?m nele mesmo; e aqui estamos ainda apenas nas primeiras fases da hist?ria: muitos fatos novos se seguir?o at? a descoberta plena da verdade atroz e, finalmente, o triunfo da justi?a.